sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Tradução da Música Jesus, Hold Me Now da Banda gospel americana Casting Crowns

Jesus, Hold Me Now
Living on my own, thinking for myself
Castles in the sand, temporary wealth
Now the walls are falling down
Now the storms are closing in
And here I am again


Jesus, hold me now
I need to feel You in this place
To know You’re by my side
And hear Your voice tonight
Jesus, hold me now
I long for Your embrace
I’m beat and broken down
I can’t find my way out
Jesus, hold me now

Curse this morning sun, drags me into one more dayOf reaping what I’ve sown, living with my shame
Welcome to my world, and the life that I have made
One day you’re a prince, and the next day you’re a slave


Lord, I just looked up today
And realized how far away I am from where You are
I don’t know what else to pray
Broken at Your feet I lay
The life I’ve torn apart
Jesus, hold me now
Jesus, hold me now
Jesus, hold me now
Jesus, hold me now

TRADUÇÃO

Jesus Me Segure Agora
Vivendo o próprio eu, pensando por mim mesmo
Castelos na areia, riqueza temporária
Agora as paredes estão caindo
Agora, as tempestades estão se fechando
E aqui estou eu de novo


Jesus me segure agora
Eu preciso Te sentir neste lugar
Para saber que estás ao meu lado
E ouvir Tua voz esta noite
Jesus me segure agora
Eu anseio por Teu abraço
Estou castigado e quebrado
Eu não posso encontrar meu caminho
Jesus me segure agora


Claro que este sol da manhã, arrasta-me para mais um dia
De colher o que eu tenho plantado, vivendo com a minha vergonha
Bem-vindo ao meu mundo, e a vida que eu tenho feito
Um dia você é um príncipe, e no dia seguinte você é um escravo


Senhor, eu só olhei para hoje
E percebi o quanto eu estou longe de onde você está
Eu não sei mais o que orar
quebrado aos Teus pés me deitei
A vida que tenho dilacerado
Jesus me segure agora
Jesus me segure agora
Jesus me segure agora
Jesus me segure agora

colaboração
Marcelo Casara

domingo, 7 de março de 2010

HISTÓRIA DE AMOR!






A moça desta foto se chama Katie Kirkpatrick, e tem 21 anos. Ao lado dela está seu noivo Nick de 23 anos..
A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005, nos EUA. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação.
Na foto Nick aguarda o término de mais uma de suas sessões.



Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos esteram apresentando falências e de ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar de todos os detalhes.
O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.


Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também.
O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que ele foi namorado desde a adolescência.


Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, escutando o marido e os amigos cantando para ela.



No meio da festa, Katie pára para descansar um pouco. A dor a impede de ficar em pé por muito tempo.


Katie morreu 5 dias depois do casamento. Ver uma mulher tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios nos faz pensar...a felicidade sempre está ao alcance, dure enquanto dure, por isso devemos deixar de complicar nossas vidas...
A vida é curta, por isso

Trabalhe como se fosse seu primeiro dia
perdoe rapidamente
beije demoradamente, ame verdadeiramente
ría incontrolavelmente
e nunca deixe de sorrir
por mas estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperamos
mas enquanto estamos aqui, devemos sorrir e agradecer...

Abraçando a imperfeição.

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, tomates e torradas (bastante queimadas) defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
" - Baby, eu adoro torrada queimada..."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite a meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
" - Companheiro, sua mãe teve hoje um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada.... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor empregado, ou cozinheiro!"
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias. Esta atitude é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
E este é meu desejo para você, hoje: Que possa aprender a levar o bem. E o mal, as partes feias de sua vida, colocando tudo aos pés de DEUS.
Afinal, Ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor."
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração Dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentirem.

Pense nisso! Que Deus te abençoe!
COLABORAÇÃO DE MARCELO
AUTOR DA HISTÓRIA DESCONHECIDO

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A Garota com a Maçã
Agosto de 1942 - Piotrkow, Polônia.

Naquela manhã, o céu estava sombrio, enquanto esperávamos ansiosamente.
Todos os homens, mulheres e crianças do gueto judeu de Piotrkow tinham sido levados até uma praça.
Espalhou-se a notícia de que estávamos sendo removidos. Meu pai havia falecido recentemente de tifo, que se alastrara através do gueto abarrotado. Meu maior medo era de que nossa família fosse separada.
"O que quer que aconteça," Isidore, meu irmão mais velho, murmurou para mim,
"não lhes diga a sua idade. Diga que tem dezesseis anos".

Eu era bem alto, para um menino de 11 anos, e assim poderia ser confundido como tal.



Desse jeito eu poderia ser considerado valioso como um trabalhador.
Um homem da SS aproximou-se, botas estalando nas pedras grosseiras do piso. Olhou-me de cima a baixo, e, então, perguntou minha idade.
"Dezesseis", eu disse.
Ele mandou-me ir à esquerda, onde já estavam meus três irmãos e outros jovens saudáveis.
Minha mãe foi encaminhada para a direita com outras mulheres, crianças, doentes e velhos.
Murmurei para Isidore, "Por quê?"
Ele não respondeu. Corri para o lado da mãe e disse que queria ficar com ela. "Não," ela disse com firmeza. "Vá embora. Não aborreça. Vá com seus irmãos". Ela nunca havia falado tão asperamente antes. Mas eu entendi: ela estava me protegendo.
Ela me amava tanto que, apenas esta única vez, ela fingiu não fazê-lo. Foi a última vez que a vi.
Meus irmãos e eu fomos transportados em um vagão de gado até a Alemanha. Chegamos ao campo de concentração de Buchenwald em uma noite, semanas após, e fomos conduzidos a uma barraca lotada.
No dia seguinte, recebemos uniformes e números de identificação. "Não me chamem mais de Herman", eu disse aos meus irmãos. "Chamem-me 94938".
Colocaram-me para trabalhar no crematório do campo, carregando os mortos em um elevador manual.
Eu, também, me sentia como morto. Insensibilizado, eu me tornara um número. Logo, meus irmãos e eu fomos mandados para Schlieben, um dos sub-campos de Buchenwald, perto de Berlim.
Em uma manhã, eu pensei ter ouvido a voz de minha mãe.
"Filho" ela disse suave, mas claramente, "Vou mandar-lhe um anjo".
Então eu acordei. Apenas um sonho. Um lindo sonho.
Mas nesse lugar não poderia haver anjos. Havia apenas trabalho. E fome. E medo.
Poucos dias depois, estava caminhando pelo campo, pelas barracas, perto da cerca de arame farpado, onde os guardas não podiam enxergar facilmente. Estava sozinho. Do outro lado da cerca,
eu observei alguém: uma pequena menina com suaves, quase luminosos cachinhos.
Ela estava meio escondida atrás de uma bétula. Dei uma olhada em volta, para certificar-me de que ninguém estava me vendo. Chamei-a suavemente em Alemão. "Você tem algo para comer?"
Ela não entendeu. Aproximei-me mais da cerca e repeti a pergunta em Polonês.
Ela se aproximou. Eu estava magro e raquítico, com farrapos envolvendo meus pés,
mas a menina parecia não ter medo. Em seus olhos eu vi vida.
Ela sacou uma maçã do seu casaco de lã e a jogou pela cerca.
Agarrei a fruta e, assim que comecei a fugir, ouvi-a dizer debilmente, "Virei vê-lo amanhã".
Voltei para o mesmo local, na cerca, na mesma hora, todos os dias. Ela estava sempre lá, com algo para eu comer - um naco de pão ou, melhor ainda, uma maçã.
Nós não ousávamos falar ou demorarmos. Sermos pegos significaria morte para nós dois.
Não sabia nada sobre ela. Apenas um tipo de menina de fazenda, e que entendia Polonês.
Qual era o seu nome? Por que ela estava arriscando sua vida por mim?
A esperança estava naquele pequeno suprimento, e essa menina, do outro lado da cerca,
trouxe-me um pouco, como que me nutrindo dessa forma, tal como o pão e as maçãs.
Cerca de sete meses depois, meus irmãos e eu fomos colocados em um abarrotado vagão de carvão e enviados para o campo de Theresiensatdt, na Tchecoeslováquia.
"Não volte", eu disse para a menina naquele dia. "Estamos partindo".
Voltei-me em direção às barracas e não olhei para trás, nem mesmo disse adeus
para a pequena menina, cujo nome eu nunca aprendi - menina das maçãs.
Permanecemos em Theresienstadt por três meses.
A guerra estava diminuindo e as forças aliadas se aproximando, muito embora meu destino parecesse estar selado. No dia 10 de maio de 1945, eu estava escalado para morrer na câmara de gás, às 10:00 horas. No silencioso crepúsculo, tentei me preparar. Tantas vezes a morte pareceu pronta para me achar, mas de alguma forma eu havia sobrevivido. Agora, tudo estava acabado.
Pensei nos meus pais. Ao menos, nós estaremos nos reunindo.
Mas, às 08:00 horas ocorreu uma comoção.
Ouvi gritos, e vi pessoas correndo em todas as direções através do campo.
Juntei-me aos meus irmãos.
Tropas russas haviam liberado o campo! Os portões foram abertos.
Todos estavam correndo, então eu corri também.
Surpreendentemente, todos os meus irmãos haviam sobrevivido.
Não tenho certeza como, mas sabia que aquela menina com as maçãs tinha sido a chave da minha sobrevivência. Quando o mal parecia triunfante, a bondade de uma pessoa salvara a minha vida,
me dera esperança em um lugar onde ela não existia.
Minha mãe havia prometido enviar-me um anjo, e o anjo apareceu.
Eventualmente, encaminhei-me à Inglaterra, onde fui assistido pela Caridade Judaica.
Fui colocado em um abrigo com outros meninos que sobreviveram ao Holocausto e treinado em Eletrônica. Depois fui para os Estados Unidos, para onde meu irmão Sam já havia se mudado.
Servi no Exército durante a Guerra da Coréia, e retornei a Nova Iorque, após dois anos.
Por volta de agosto de 1957, abri minha própria loja de consertos eletrônicos.
Estava começando a estabelecer-me.
Um dia, meu amigo Sid, que eu conhecia da Inglaterra, me telefonou.
"Tenho um encontro. Ela tem uma amiga polonesa. Vamos sair juntos!".
Um encontro às cegas? Não, isso não era para mim!
Mas Sid continuou insistindo e, poucos dias depois, nos dirigimos ao Bronx para buscar a pessoa
com quem marcara encontro e a sua amiga Roma. Tenho que admitir: para um encontro às cegas, não foi tão ruim. Roma era enfermeira em um hospital do Bronx. Era gentil e esperta. Bonita, também, com cabelos castanhos cacheados e olhos verdes amendoados que faiscavam com vida.
Nós quatro fomos até Coney Island. Roma era uma pessoa com quem era fácil falar e ótima companhia. Descobri que ela era igualmente cautelosa com encontros às cegas.
Nós dois estávamos apenas fazendo um favor aos nossos amigos. Demos um passeio na beira da praia, gozando a brisa salgada do Atlântico e depois jantamos perto da margem. Não poderia me lembrar de ter tido momentos melhores.
Voltamos ao carro do Sid, com Roma e eu dividindo o assento trazeiro.
Como judeus europeus que haviam sobrevivido à guerra, sabíamos que muita coisa deixou de ser dita entre nós. Ela puxou o assunto, perguntando delicadamente:
"Onde você estava durante a guerra?"
"Nos campos de concentração", eu disse.
As terríveis memórias ainda vívidas, a irreparável perda. Tentei esquecer.
Mas jamais se pode esquecer.
Ela concordou, dizendo: "Minha família se escondeu em uma fazenda na Alemanha,
não longe de Berlim . Meu pai conhecia um padre, e ele nos deu papéis arianos."
Imaginei como ela deve ter sofrido também, tendo o medo como constante companhia.
Mesmo assim, aqui estávamos, ambos sobreviventes, em um mundo novo.
"Havia um campo perto da fazenda", Roma continuou.
"Eu via um menino lá e lhe jogava maçãs todos os dias."
Que extraordinária coincidência, que ela tivesse ajudado algum outro menino.
" Como ele era?", perguntei.
"Ele era alto, magro e faminto. Devo tê-lo visto todos os dias, durante seis meses."
Meu coração estava aos pulos! Não podia acreditar! Isso não podia ser!
"Ele lhe disse, um dia, para você não voltar, por que ele estava indo embora de Schlieben?"..
Roma me olhou estupefata. "Sim!".
"Era eu!".
Eu estava para explodir de alegria e susto, inundado de emoções.
Não podia acreditar! Meu anjo!
"Não vou deixar você partir", disse a Roma.
E, na trazeira do carro, nesse encontro às cegas, pedi-a em casamento. Não queria esperar.
"Você está louco!", ela disse.
Mas convidou-me para conhecer seus pais no jantar do Shabbat da semana seguinte.
Havia tanto que eu ansiava descobrir sobre Roma, mas as coisas mais importantes eu sempre soube: sua firmeza, sua bondade. Por muitos meses, nas piores circunstâncias, ela veio até a cerca
e me trouxe esperança. Não que eu a tivesse encontrado de novo, eu jamais a havia deixado partir..
Naquele dia, ela ela disse sim. E eu mantive a minha palavra.
Após quase 50 anos de casamento, dois filhos e três netos, eu jamais a deixara partir."
Herman Rosenblat - Miami Beach, Florida




Esta é uma história verdadeira e você pode descobrir mais sobre ele no Google.




Ele fez Bar-Mitzvah com a idade de 75 anos.
Esta história está sendo transformada em filme, chamado "A cerca".
Este e-mail tem a pretensão de alcançar 40 milhões de pessoas, mundo afora.
Junte-se a nós e seja um elo na corrente de memória e ajude-nos a distribuí-la no mundo.

Concentre-se nas frases abaixo

1) Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez.

2) Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor.

3) A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça Dele não possa protegê-lo.

Autor Desconhecido.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors:

"Crie filhos em vez de herdeiros."

"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."

"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."

"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."

"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."

"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"

"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."

"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."

"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor (amigo/pai/mãe/filho/
/filha/namorada/namorado/marido/esposa/irmão/irmã... etc.) do mundo!"

"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O sofrimento de Jesus

Jesus teve a pior condenação que um homem poderia ter em sua época : recebeu a condenação de um terrível criminoso: a morte na cruz.
Carregou uma cruz de 30 kilos , durante 2 km.Sofreu humilhação pelo trajeto todo: foi cuspido, xingado, fizeram gozações, ridicularizaram-No, riam Dele , colocaram em dúvida Sua integridade, foi enxovalhado, injuriado e desacreditado. Aos olhos do povo, parecia um derrotado.
Os religiosos da época , sem perceber que condenaram o Messias, regozijavam apreciando esta cena lamentável.
Foi pregado vivo numa cruz, onde cravalham-lhe pregos de 15 a 20 cm nos lugares bem sensíveis do corpo, em suas mãos e pés , para que Ele sentisse dor e morresse aos poucos.Ele ficou 6 horas preso numa cruz por pregos.
No momento em que foram dadas as marteladas , o tendão do pulso se rompeu, sua posição na cruz obrigava Jesus a forçar todos os músculos de suas costas para poder respirar.Faltou-lhe ar.
Jesus sofreu demais.
No local dos pregos, abriram-se feridas, causando-lhe muita dor..Antes de carregar a cruz , Jesus foi açoitado pelos soldados que cravaram uma coroa de espinhos, rasgando sua cabeça e sua testa .
Jesus levou muitas chibatadas, seu corpo estava todo cortado , sangrando.Jesus derramou 3,5 litros de sangue.
No momento em que o soldado cravou uma lança em seu lado, no lugar de sangue, jorrou água.
O que será que passou na mente de Jesus, quando Ele caminhava diante daquela multidão que cuspia em seu rosto? Eu acho que Ele pensou assim:... "eles não sabem o que fazem , nem imaginam que estou me entregando por amor a eles ,eles não sabem que estou passando por tudo isto, somente para salvá-los, porque Eu os amo muito, e continuo amando e perdoando"
....Ele amou o mundo de "tal" maneira , que em nenhum momento ficou horrorizado com a tamanha ingratidão do povo. Simplesmente entregou-se, por amor. Ele aguentou tudo, calado, como um cordeiro mudo.
Tendo poder para acabar com todos , não o fez, somente por amor.
Veio ao mundo para resgatar o que se havia perdido .Não há amor maior do que dar a Sua própria vida. Um cordeiro puro, sem manchas, perfeito , foi sacrificado para perdão dos nossos pecados.
Quando alguém te acusar, peça para olhar a cruz do calvário porque nela Jesus morreu para pagar todos os nossos pecados.Somos inocentes porque Jesus pagou um preço muito alto para nos resgatar.Somente o sangue aplacava a ira de Deus e Jesus derramou todo o Seu sangue puro para ser nosso único intercessor.Ele não foi derrotado, Ele venceu , pois Ele foi até o fim . Quando a pessoa não tem poder e sofre , entendemos que não tem como a pessoa sair dessa , mas quando a pessoa tem poder e fica calado para consumar os fatos, isto é demais , é uma atitude muito digna, é a atitude de um Salvador.Jesus , veio ao mundo como homem , para derramar Seu sangue puro, por amor à humanidade.
Basta aceitá-Lo como Salvador e seguirmos seus passos para recebermos o perdão e ganharmos a eternidade.As vezes passamos por momentos difíceis ,mas devemos sempre lembrar que o nosso Deus que tinha todo poder do mundo, sofreu muito mais.
Por isso, O amamos e louvamos Seu santo nome que é digno de toda glória e engrandecimento.Nunca devemos esquecer de valorizar o que Jesus fez por nós.

suely moyses cufone